EM MEDJUGORJE “CHOVE” A GRAÇA DIVINA !!!

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Tenho 35 anos, sou pesquisador de informática (simulação ambiental) e professor. Moro na França e minha conversão teve início há cinco anos. Antes, eu recebera apenas dois anos de educação católica, dos 8 aos 9 anos, época em que fiz a primeira Comunhão. No primeiro ano de catequese tudo foi bem, mas, no segundo, eu estava me tornando “alérgico” ao Catolicismo. Embora minha mãe gostasse de Nossa Senhora, nós nunca rezávamos como família nem íamos à igreja.

Vinte anos mais tarde, com a idade de trinta anos, eu acreditava em Deus, mas não era atraído pela religião nem praticava a fé. Cheguei a ler o Alcorão, os ensinamentos de Buda e a Bíblia. Um dia, em 1996, quando estava conectado à internet, fiz uma pesquisa com a palavra “Bíblia”. Já naquela data, recebi 140 mil respostas! Ao repetir a mesma pesquisa, quatro anos mais tarde, as respostas subiram para 2 milhões!

 Surpreendentemente, não sei porque, consultei alguns sites. O que me chamou a atenção falava das aparições de Nossa Senhora em um pequeno vilarejo da Bósnia-Herzegovina, chamado Medjugorje, totalmente desconhecido para mim. Imediatamente procurei informações e, ainda não sei porque, mas a “porta” do meu coração abriu-se àquele apelo que pedia o retorno à Eucaristia, à oração, à leitura da Bíblia, ao jejum e à Confissão.

 Imediatamente senti a necessidade de confessar-me e receber novamente a Santa Comunhão. Eis uma pequena história que faz muitas pessoas sorrirem: quando tentei me confessar, não sabia onde procurá-la em minha cidade, por isso, tomei a estrada de Lion (uma viagem de 180 km) porque, quando visitara a Catedral de Fourviére certo dia, avistara, pelas janelas transparentes, que os sacerdotes davam as boas-vindas às pessoas ali. Foi assim que recebi o Sacramento da Reconciliação que, indubitavelmente, ajudou-me a  iniciar minha mudança. Como resultado, estudei para recuperar a fé.

No entanto, embora fosse à Missa e recebesse a Santa Comunhão a cada domingo, eu não estava ainda satisfeito. Entre um domingo e outro, continuei pesquisando via internet. Uma palavra que reaparecia com freqüência deixou-me curioso: o Rosário. O que seria?  Pesquisei a palavra “Rosário” e obtive 57 mil respostas. Continuei navegando pela internet e, finalmente, descobri como rezar o Rosário, no site que mencionava Fátima. Como cientista ao fazer um experimento, peguei as contas do Terço e segui as instruções, rezando os Mistérios Dolorosos. Imediatamente as lágrimas caíram dos meus olhos e compreendi  todas as coisas que havia feito em minha vida. Compreendi que Deus me amava, que tudo que eu tinha aprendido sobre Ele quando criança era verdade. Isto era, de fato, uma iluminação do Espírito Santo como costumam dizer as pessoas. Senti o amor de Deus em profundidade naquele momento. Tornei-me consciente de que o amor de Deus era mais importante e que eu tinha ignorado muitas coisas essenciais em minha vida. Foi aí que realmente minha vida começou a mudar.

Em 1997, rezava um Terço todos os dias, mesmo que não fosse fácil. Jejuava. Depois, li o livro “Medjugorje, anos 90”, de Irmã Emmanuel. Decidi ir a Medjugorje por ocasião do Natal de 1997. Em Medjugorje “chove” a Graça Divina! Comecei a rezar o Rosário completo todos os dias. Mais e mais eu ia à Missa durante a semana e agora o faço diariamente, sempre que possível.

O Espírito Santo certamente soprou muito forte para inspirar-me com a idéia de pesquisar a palavra “Bíblia” na internet.

“No começo era a Palavra e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era Deus” (Jo 1.1).

 

Eco de Medjugorje – 186

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